27 de maio de 2012

Morde a Assopra


Fonte

"Pouco com Deus é muito. Muito sem Deus é pouco."





Fala de Dulce da telenovela Morde e Assopra.


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22 de maio de 2012

Dicas para estarmos bem


Don't Worry Be Happy
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1-    É bom usar a arte da crítica. Devemos questionar as situações que nos incomodam, procurar observá-las a partir de diferentes ângulos, encontrar diferentes interpretações, descobrir algo de positivo ou uma lição de vida em cada situação e pensar na solução em vez de pensar e repensar apenas no incómodo que nos causa.
2-    Não devemos exigir dos outros aquilo que não nos podem dar.
3-    Devemos dar sem esperar receber algo em troca.
4-   Devemos lembrar que quem nos magoa também está magoado/a.
5-    Não devemos viver em função do que os outros pensam ou dizem de nós.
6-   Devemos estar seguros das nossas capacidades e ser determinados.
7-    Não devemos dar importância ao que é relevante, mas àquilo que realmente importa.
8-   Não devemos viver ansiosos por alcançar uma meta, mas aprender a apreciar cada passo que damos até a alcançar.
Bibliografia
Cury, Augusto, O Código da Inteligência, Pergaminho, 3ª Edição, 2011

20 de maio de 2012

The Dark Night Rises



The Dark Night Rises
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O Cavaleiro das Trevas Renasce
A lenda termina
O Cavaleiro das Trevas Renasce Poster
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É um daqueles filmes a não perder. A triologia Batman Begins, The Dark Night e The Dark Night Rises é na minha opinião dos melhores trabalhos cinematográficos deste género de filme. São filmes que contêm todos os ingredientes para prenderem os nossos olhos ao ecrã e o nosso coração à história. Desde guarda-roupa, efeitos especiais, elenco e o modo envolvente como o enredo se desenvolve, tudo nestes filmes tem uma excelente qualidade.
Neste filme, a ser estreado este verão, Batman, que passou a ser visto como um inimigo pelos habitantes de Gotham por causa dos crimes de Two Face’s, ressurge para salvar a cidade de Bane, um novo inimigo terrível.
Nos papeis principais poderemos contar com:
Tom Hardy no papel de Bane.
Tom Hardy
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Christian Bale nos papeis de Bruce Wayne e Batman.
Christian Bale
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Anne Hathaway no papel de Selina Kyle e Catwoman.
Anne Hathaway
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Gary Oldman no papel de Jim Gordon.
Gary Oldman
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Morgan Freeman no papel de Lucius Fox.
Morgan Freeman
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Michael Caine no papel de Alfred, entre muitos outros.
Michael Caine
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Dê uma espreitadela!




9 de maio de 2012

Falhas de comunicação


Boca
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Sintonizar o Radio
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Ouvido
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Nunca vos aconteceu dizerem uma coisa e ouvir uma resposta que não tem nada a ver com o que disseram? Chama-se falha na comunicação. Há quem filosofe se foi a boca que se expressou mal ou o ouvido que não interpretou bem. Para que não hajam discussões: foi falha de comunicação.
Há uma expressão muito interessante em inglês, usada quando duas pessoas não se entendem, que é: “Are we on the same page?” Se uma pessoa fala sobre cenouras e outra fala sobre cebolas, pensando que falam do mesmo, não se podem entender. Uma diz que fazem os olhos ficarem bonitos e a outra critica. Como ficam os olhos bonitos, se faz chorar?
O que acontece é que todos os nossos pensamentos se baseiam em perceções. Perceções essas que dependem de contextos, de opiniões, expectativas, experiências. Há dias em que estamos sintonizados em AM, outros em FM. A boca que fala tem uma determinada intenção comunicativa que transmite na forma de mensagem. Essa mensagem passa por um canal onde pode haver ruídos e interferências. O ouvido que ouve, consoante expectativas pré-existentes, estado de humor ou a página por onde os seus pensamentos caminham, interpreta por vezes à luz do dia, por vezes à luz da lua, por vezes à luz de um candeeiro.

Agora temos os SMSs. Mensagens que economizam palavras, até letras, e são escritas a alta velocidade. Basta esquecer uma vírgula e vejam a diferença que faz: “Não, vou contigo.”, “Não vou contigo.”

A comunicação é uma necessidade básica do ser humano, ser social por excelência. E como nos perdemos nesta rede complexa! Perdemo-nos, encontramo-nos e reencontramo-nos para nos perdermos novamente. É o ciclo vicioso da comunicação.

 

7 de maio de 2012

Desporto por desporto

Desporto
Fonte da Imagem

Aquilo a que chamamos desporto tem um objetivo nobre. Proporciona atividade física, algo saudável para o nosso corpo, envolve técnica, talento, perícia e é ainda uma forma de entretenimento. Permite-nos conhecer muitas pessoas, fazer amizades, viajar, ter contacto com outras culturas.
Muitas atividades desportivas são competitivas. Para isso têm regras. Essas regras são imprescindíveis para o bom funcionamento de qualquer atividade, para apuramento, seleção, atribuição de prémio. Garantir que essas regras são respeitadas com justiça é uma condição essencial ao bem-estar dos participantes.
Pessoalmente, tenho muita pena que a inspiração para a prática de atividades desportivas se deva, por vezes, a causas menos nobres do que o amor ao desporto, ou o amor à camisola. Tenho pena quando, em certas ocasiões, os aplausos ou as belas canções de uma claque são substituídas por “alívios de tensão” causados por atitudes antidesportivas.
Há desportos que envolvem um certo perigo, onde alguns acidentes são de esperar. No desporto há lugar para acidentes, não para violência intencional. Há violências que não podem ser ignoradas por quem tem nas suas mãos o poder de fazer cumprir regras. Há acontecimentos que podem ser mais rápidos do que os nossos olhos, tornando inevitável uma injustiça que não foi intencional. Há que compreender isso. O que não se pode compreender é o que se mete pelos olhos dentro, até para quem nem é entendido na matéria.
Para mim, qualquer desporto que seja praticado, deve sê-lo com o coração. Deve-se correr pelo simples prazer de correr, jogar pelo prazer de jogar, saltar pelo prazer de chegar lá no alto. Sempre que fazemos algo com o coração, damos o nosso melhor e chegamos mais longe. O aperto de mão dado ao nosso adversário deve ser sincero. Devemos ficar tão felizes ao dar parabéns, como ficamos ao receber. Para mim o desporto é isso. Deveria unir povos, segundo o ideal transmitido pelos Jogos Olímpicos, não separar irmãos.

2 de maio de 2012

Silêncio e Tolerância


“Quem se orgulha de dizer tudo o que pensa, magoa quem deveria ser amado e, portanto, não decifrou a linguagem do autocontrolo.”
“O silêncio e a tolerância são o vinho dos fortes; as reações impulsivas são a bebedeira dos fracos. O silêncio e a tolerância são as armas de quem pensa; as reações instintivas são as armas de quem não pensa. É muito melhor ser-se lento a pensar do que rápido a magoar.”
Cury, Augusto, O Código da Inteligência, Pergaminho, 3ª Edição, 2011

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