21 de dezembro de 2011

Dicas para desacelerar o pensamento

Ideias encontradas no livro Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas de Augusto Cury.
Recomendo a leitura.

Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas
Imagem retirada daqui
 Veja também: Síndrome de Pensamento Acelerado

Para desacelerar o pensamento:
1-    Faça vários exercícios de relaxamento durante o dia. Recupere experiências agradáveis.
2-   Procure sentir prazer diariamente em pequenos estímulos como abraços, elogios, pôr-do-sol, etc.
3-   Procure actividades que proporcionem um lazer mais lento e profundo como arte, música, jardinagem…
4-   Sonhe com coisas que, em vez de lucro para a carteira, tragam lucro para a emoção.
5-   Evite a rotina.
6-   Durma mais que oito horas no fim-de-semana, se puder. O sono é um “momento inviolável”.
7-   Os fins-de-semana são sagrados. Não trabalhe no fim-de-semana.
8-   Não sofra por antecipação.
9-   Critique os seus pensamentos perturbadores.
10- Contrarie o conformismo, o pessimismo, a auto-piedade e a auto-punição.
11- Proteja a sua emoção. Dê sem esperar nada em troca.
12- Viva a vida intensamente, tire férias sempre que puder, mas sem stress.
13- Não cobre demasiado de si, nem dos outros.
14- Não acredite que só será feliz quando resolver todos os seus problemas. “Os problemas são para ser resolvidos e não vividos.”
15- Desfrute a vida ao máximo. Ela é um “espectáculo imperdível”.

Fonte:
CURY, Augusto, Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas, Alfragide, Livros d’Hoje, 2011

19 de dezembro de 2011

15 Diferenças entre paixão e amor

Quinze diferenças entre a paixão doentia e o amor inteligente, segundo Augusto Cury.


Augusto Cury
Imagem retirada daqui




1.    A paixão vive na lama da insegurança; o amor inteligente, no terreno da confiança.
2.   A paixão controla os passos; o amor inteligente incentiva a caminhada.
3.   A paixão arde com o ciúme pelo outro; o amor inteligente queima com prazer pelo sucesso dele.
4.   A paixão corrige em público e elogia em particular; o amor inteligente elogia em público e faz críticas em particular.
5.   A paixão produz o individualismo; o amor inteligente, o altruísmo.
6.   A paixão não exige o diálogo; o amor inteligente não sobrevive sem ele.
7.   A paixão pensa na sua própria felicidade; o amor inteligente, na felicidade do outro.
8.   A paixão flutua entre o “Céu e o Inferno”; o amor inteligente é estável, mesmo diante das contrariedades.
9.   A paixão nutre-se com a ansiedade; o amor inteligente, com a tranquilidade.
10.A paixão desespera diante das tempestades; o amor inteligente lança as suas raízes nas crises.
11. A paixão produz rompimentos traumáticos; o amor inteligente refaz trajectórias.
12.A paixão cobra mais do que dá ao outro; o amor inteligente dá mais ao outro do que cobra.
13.A paixão gera “janelas killer” na mente de quem ama; o amor inteligente, “janelas light”.
14.A paixão aprisiona os apaixonados; o amor inteligente liberta-os.
15.A paixão não admite a hipótese da perda; o amor inteligente dá liberdade ao outro de partir, pois sabe que o medo da perda acelera a perda.
Fonte:
CURY, Augusto, Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas, Alfragide, Livros d’Hoje, 2011

14 de dezembro de 2011

Dicas para boas relações no local de trabalho

Colegas de Trabalho
Foto retirada daqui

É no nosso local de trabalho que passamos a maior parte do tempo que estamos acordados. Por isso, é importante que nos sintamos bem. Um dos factores que pode comprometer o nosso bem-estar prende-se com as relações entre colegas. Essas relações enfrentam, por vezes, dificuldades devido a diferenças a nível de personalidade, de objectivos e de métodos de trabalho. Para além disso, a forma como as pessoas se expressam, pode também fazer toda a diferença.
Ficam aqui algumas dicas que poderão contribuir para melhorar as relações interpessoais e/ou que, pelo menos, nos poderão ajudar a encarar melhor determinadas situações:
1-  Descobrir o porquê
Só é possível resolver um conflito depois de conhecermos a sua causa. É importante observar e perceber o que motiva determinada situação.
2-  Compreender o outro
Podemos não concordar, mas se nos conseguirmos colocar no lugar do outro, ver como ele vê, não só é mais fácil respeitar a sua perspectiva, como também aprendermos a lidar com essa pessoa.
3-  Interpretar a bem
É possível que levemos a mal algo que não foi dito com tal intenção. Ajuda pensar: “Ele/a não quis dizer aquilo.”
4-  Não levar a peito
Os conflitos que surgem no local de trabalho têm normalmente a sua origem em questões profissionais e não pessoais. Encare os conflitos de forma profissional, fazendo muito uso da razão e pouco da emoção.
5-  O tom
Fale num tom baixo e pausado.
6 – Diga ‘eu’ em vez de ‘tu’
Dizer: “Eu sinto que as minhas ideias não são tidas em conta.”; é muito diferente de dizer: “Tu queres tudo à tua maneira.”
7-  Usar “palavras caras”
O uso de vocabulário rebuscado remete o nosso enunciado para um nível formal, evitando que uma troca de opiniões menos simpática atinja determinados termos.
8-  Estudar o outro
É mais fácil lidar com quem conhecemos. Devemos estudar as pessoas com quem nos relacionamos. Perceber do que gostam ou não, saber no que acreditam e pelo que se regem. Assim, podemos evitar conversas desagradáveis e promover diálogos interessantes.
9-  Elogiar mais do que criticar
As críticas são necessárias, por vezes. Os elogios, sempre. Por cada crítica que necessite fazer a alguém, dê dois elogios, um antes e outro depois.
10 – Enfatizar a ideia da opinião
Quando der a sua opinião, use as expressões: “Na minha opinião”, “Penso que”, “Vejo as coisas de outro modo”…

11- Perante um conflito sério:

Não deixe de falar directamente com a pessoa em questão. Fale calmamente e, se necessário, em privado. Deixe o outro saber como pensa e como se sente e deixe-o/a explicar-se também. Procurem uma base de entendimento.

12 – Seja bondoso/a

Sempre que possível evite temas ou situações que prevê que possam vir a ser constrangedoras e promova diariamente situações agradáveis e conversas alegres.

13 de dezembro de 2011

Amigo Oculto


amigo oculto
Foto retirada daqui

Uma família pobre, na qual as crianças já eram crescidas, havia perdido o gosto pelo Natal por falta de dinheiro para comprar prendas para todos e por já não haver a expectativa da vinda do Pai Natal.
Juntavam-se para jantar e depois conversavam. Davam valor à sua união, mas sentiam falta de algo especial. Certo dia, a avó teve uma ideia: o jogo do amigo oculto.
Uns dias antes da consoada, cada um escreveu o seu nome num papelinho e colocou-o num saquinho. Depois cada um retirou um papelinho com o nome do seu amigo. Cada um compraria apenas um presente e todos receberiam um.
Na noite de Natal, depois do jantar, cada um lia versos sobre o seu amigo oculto, não só dando pistas em relação a de quem se tratava, mas também elogiando. O objectivo era cada um identificar-se naquilo que tinha de melhor.
Graças à sábia avó, todos voltaram a encontrar o espírito de Natal. Voltaram a ter Natais muito felizes.
O Natal é lindo para as crianças e para os adultos também.



Natal, tocam os sinos
Foto retirada daqui
  

6 de dezembro de 2011

Inimigos

O leão e o cordeiro
Imagem retirada daqui

Devemos desejar a maior felicidade aos nossos inimigos, pois a felicidade atenua a maldade.
Desejar felicidade, diminui o nosso rancor.

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